
Depois de tudo fiz está poesia. A chamei de anagramas do amor, pois os fragmentos do poema podem ser colocados em qualquer ordem e mesmo assim expressarão o que sentir. Se você tem dúvida teste você mesmo e estará criando outra poesia e não será mais a mesma e nem a minha. Se tentares envie de volta para mim.
ANAGRAMAS DO AMOR
EU TE ESCUTO
MESMO QUANDO NÃO FALA
TU ME OUVES
AINDA QUE ME CALO
EU SOU TEU EM QUALQUER
QUANTO DA SALA
EM TEMPO DE REVOLUÇÕES
SÓ TEU CORPO ME ACALMA
MEU CORPO ESTÁ EM CHAMA
MAS MINHA ALMA ESTÁ CALMA
É ASSIM QUANDO SE AMA
DE CORPO E ALMA
TU ME EXCITAS MESMO
QUANDO NÃO FALA
só agora pude conhecer teu blog por indicação do jornal VIAS DE FATO. parabéns parceiro, pelo poema e pelas belísssimas reflexões.
ResponderExcluirwww.elizeucardosoma.blogspot.com
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirCaro Elizeu, também não sabia que tinhas um blog. Agora ele fará parte das minhas leituras. De vez em quando em me arrisco em poesias. Procura no meu blog (junho de 2010) uma poesia chamada alforria. Luiz Lima a musicou.
ResponderExcluirP.S. Removi o outro comentário, pois estava repetido.