domingo, 9 de maio de 2010

PSTU reforça propostas socialistas no maranhão

Do Blog do Jornalista Mário Carvalho

O presidente nacional do PSTU, Zé Maria de Almeida (foto), esteve reunido hoje com a cúpula do partido em São Luís, no auditório do Sindicato dos Bancários, onde aproveitou para reforçar as propostas de campanha à sucessão presidencial, que tem como companheira de chapa a militante e professora da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Claudia Durans.

Além disso, o dirigente nacional veio acompanhar de perto o trabalho que vem sendo feito pela legenda como alternativa viável na corrida ao Palácio dos Leões, que tem como pré-candidato do PSTU, Marcos Silva, que coincide com os 16 anos de luta da sigla no estado.

Para Zé Maria, a estratégia do partido nas eleições de outubro será apresentar uma candidatura que discuta a importância do foco socialista no país, como forma de transformação social. “Em primeiro lugar, lançamos uma pré-candidatura presidencial, pois as pré- candidaturas que aí estão postas, não representam uma mudança que o Brasil precisa, para que os trabalhadores possam ter uma vida digna”, disse.

Zé Maria ressaltou que tanto a ex-ministra Dilma Roussef (PT), que defende a continuidade do governo lula; o José Serra (PSDB), que é a volta da direita tradicional; e a senadora Marina Silva (PV), defendem a continuidade do que aí esta. “Principalmente num país onde as riquezas naturais e o fruto do trabalho é canalizado para os lucros dos bancos, das grandes empresas, dos donos das terras. Portanto, vivemos numa sociedade que é o império dos lucros”, enfatizou.

Para o dirigente do PSTU, essa é a razão pela qual apesar de o Brasil ser um país muito rico, ter um povo vivendo ainda em situação de penúria. “A população ainda vive com muita dificuldade. A única explicação possível para o fato de que o Brasil ser um país que tem terras para produzir alimentos para todo povo brasileiro e para a metade da América Latina, e ter de conviver com a morte de 30 mil a 40 mil crianças de fome, é porque as nossas terras estão controladas pelo agronegócio e por grandes empresas internacionais”, frisiou Zé Maria.

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